A
RENDA
O brilho do querubim
Como a essência do
jasmim,
Refletiu-se naquela
renda
Que cobria toda a
tenda!
Renda, não a planta
portuguesa,
Mas aquela que a
rendeira
Com carinho e sutileza
Num ritmo musical,
quase valsa,
Embala no dia a dia
Entre os dedos e os
Bilros
A enlevar fantasias!
Esta é a renda que
fascina
E não aquela que
assassina
Como o imposto de
renda,
Que vem, vem e ALUCINA!
Nenhum comentário:
Postar um comentário