domingo, 25 de novembro de 2012


     A  RENDA

 

O brilho do querubim

Como a essência do jasmim,

Refletiu-se naquela renda

Que cobria toda a tenda!

 

Renda, não a planta portuguesa,

Mas aquela que a rendeira

Com carinho e   sutileza

Num ritmo musical, quase valsa,

 

Embala no dia a dia

Entre os dedos e os Bilros

A  enlevar fantasias!

 

Esta é a renda que fascina

E não aquela que assassina

Como o imposto de renda,

Que vem, vem e ALUCINA!

 

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