domingo, 25 de novembro de 2012


Arbitrariedades



Em meus dias entras sem bater,

És como  o tempo, que passa  sem pedir licença.

O sorriso que na noite se abre é a estrela  

Que cadente ou não; brilha!


O espírito que vagueia em noites de luar,

De mãos dadas, com o  ar, sem o respirar

Em vão,  tenta achar seu derradeiro lugar.


No livre arbítrio da rotina vida, que vira

um desafio à desejada  liberdade,

Arbitrariedades entrelaçadas  fenecem,

na incessante procura da felicidade!


Utópico é o sonho da felicidade

Como também o da liberdade

Entre uma e outra, vem a solidão

Que num toque de oportunista

Faz de nossa alma sua estadia!

Um comentário: